sexta-feira, 31 de outubro de 2008

E que tal pôr gasóleo antes de descolar... coitada da vaca

Novas actividades . . .

Coral
www.alice-lu.org



Basketball
Telstar Hesperange
www.bbctelstar-hesper.lu



Projecto Social Art 4 Aid
http://www.art4aid.nl

A Banca Nacionalizou o Governo

De certeza que o Ricardo Araújo Pereira, um fedorento, não se importará que reproduza o seu texto . ..

"Quando, no passado domingo, o Ministério das Finanças anunciou que o Governo vai prestar uma garantia de 20 mil milhões de euros aos bancos até ao fim do ano, respirei de alívio. Em tempos de gravíssima crise mundial, devemos ajudar quem mais precisa. E se há alguém que precisa de ajuda são os banqueiros. De acordo com notícias de Agosto deste ano, Portugal foi o país da Zona Euro em que as margens de lucro dos bancos mais aumentaram desde o início da crise. Segundo notícias de Agosto de 2007, os lucros dos quatro maiores bancos privados atingiram 1,137 mil milhões de euros, só no primeiro semestre desse ano, o que representava um aumento de 23% relativamente aos lucros dos mesmos bancos em igual período do ano anterior. Como é que esta gente estava a conseguir fazer face à crise sem a ajuda do Estado é, para mim, um mistério.

A partir de agora, porém, o Governo disponibiliza aos bancos dinheiro dos nossos impostos. Significa isto que eu, como contribuinte, sou fiador do banco que é meu credor. Financio o banco que me financia a mim. Não sei se o leitor está a conseguir captar toda a profundidade deste raciocínio. Eu consegui, mas tive de pensar muito e fiquei com dor de cabeça. Ou muito me engano ou o que se passa é o seguinte: os contribuintes emprestam o seu dinheiro aos bancos sem cobrar nada, e depois os bancos emprestam o mesmo dinheiro aos contribuintes, mas cobrando simpáticas taxas de juro. A troco de apenas algum dinheiro, os bancos emprestam-nos o nosso próprio dinheiro para que possamos fazer com ele o que quisermos. A nobreza desta atitude dos bancos deve ser sublinhada.

Tendo em conta que, depois de anos de lucros colossais, a banca precisa de ajuda, há quem receie que os bancos voltem a não saber gerir este dinheiro garantido pelo Estado. Mas eu sei que as instituições bancárias aprenderam a sua lição e vão aplicar ajuizadamente a ajuda do Governo. Tenho a certeza de que os bancos vão usar pelo menos parte desse dinheiro para devolver aos clientes aqueles arredondamentos que foram fazendo indevidamente no crédito à habitação, por exemplo, e que ascendem a vários milhares de euros no final de cada empréstimo. Essa será, sem dúvida nenhuma, uma prioridade. Vivemos tempos difíceis, e julgo que todos, sem excepção, temos de dar as mãos. Por mim, dou as mãos aos bancos. Assim que eles tirarem as mãos do meu bolso, dou mesmo. "

K.I.S.S. - Keep It Short and Simple

... ou a estupidificação da linguagem - "o endeusamento da «imagem» e da «mensagem»"...
... ou será que é a utilização pragmática da linguagem (que por sinal até gosto e dou primazia)...

deixo a nota: desconhecia este facto

"There is no shortage of helpful advice to authors. My book, The Plain English Guide (OUP, 1995) distils it into 20 guidelines. To summarise them:

· Use appropriate language - not too pompous, not too colloquial.

· Write sentences of reasonable length - 15-20 words on average.

· Favour active-voice verbs.

· Don't smother verbs beneath noun phrases: so 'We prepared...' not 'The preparation was undertaken by us...'

· Use personal reference words.

· Use a main heading. In long letters, use subheadings too.

· Use vertical lists to split up complex information.

· Use a top-heavy triangle structure, giving the big news early in each section. Alternatively, use chronological order if this will help the reader.

· Use tables, charts and graphs to help the reader understand.

· Reread your letter before it goes out. Revise it. Then revise it again. You don't have time, but you have to make it.

· If you've an important writing job to do, arrange your environment to suit you. This might mean booking a writing room in the office, or working at home.

Finally, remember the words of Lord Denning, the leading judge, in the 1980s: "It is better to be clear and brief than to go drivelling on."

· Martin Cutts is research director of Plain Language Commission"

in http://www.guardian.co.uk/society/2002/mar/27/2

sábado, 25 de outubro de 2008

Em tempo de crise ... também de valores, algumas fotos que fizeram História

Estavam a Dormir? A Intervenção deve ser enfadonha

O video não qualquer relação com a crise, mas porque não brincar com ela . . . a imagem é de um Ministro Belga, secundado pelos colegas de governo. Relembro que a Bélgica foi dos primeiros países a intervir na crise mundial, ao nacionalizar parcialmente uma das suas instituições financeiras: o Banco Forte.

Basta... queremos a verdade.


Foto tirada na Cidade de Évora, num contexto político local, mas dada a crise mundial que a todos afecta, porque não fazer o mesmo pedido por exemplo aos Berlusconianos e aos compadres do G71420 etc...

AIhh as Mulheres... Só Complicais...

Às vezes é complicado de compreender...neh

Apoio certo no momento certo...

SOMOS OS MAIORES CARAGO

Cartoon alusivo a classificação da época transacta

Workaholic

Mais uma que chegou por email:

01 - Um Viciado em Trabalho não tem quarto........ Tem escritório!
02 - Um Viciado em Trabalho não tem amigos........ Tem contatos!
03 - Um Viciado em Trabalho não tem vida............ Tem carreira!
04 - Um Viciado em Trabalho não tem sonhos......... Tem projetos!
05 - Um Viciado em Trabalho não tem encontros...... Tem reuniões!
06 - Um Viciado em Trabalho não toma cerveja....... Toma decisões!
07 - Um Viciado em Trabalho não faz sexo....... Descarrega o stress!
08 - Um Viciado em Trabalho não navega na Internet... Faz pesquisas!
09 - Um Viciado em Trabalho não tem domingo........ Tem hora-extra!
10 - Por último, fique tranquilo: Um Viciado em Trabalho não fica lendo estas coisas... Ele Trabalha!


Ou seja, não é o seu caso......

sábado, 18 de outubro de 2008

Já tenho o meu


Slipknot with Machine Head at Rockhal


Monday, 15th December 2008
Concert - (Metal)
Support act: Machine Head
Doors: 7:00pm Promoter: den Atelier
www.atelier.lu

Ai os excessos...as duas fases para estabilizar a crise

Palavras de Mr Brown: in Times
“Stage one was to stabilise the financial system with liquidity, recapitalisation and trying to get funds moving for small businesses and consumers,” he said. “Stage two is to make sure that the problems of the financial system, which started in America, do not recur.” The target was to “root out irresponsibilities and excesses” in the system. “We need supervision and regulation where it has been lacking and where it is necessary, and international co-operation. We need an early warning system and proper co-ordination.”

Trabalho de casa:

"In addition he set out four goals for a new Bretton Woods discussion. It should set up a global early-warning system for financial risks; set international standards of regulation; create effective cross-border supervision; and bring new mechanisms for co-operation in a crisis. "

Gordon’s to do list

By the end of the year

— Overhaul system that forces banks to value toxic debt at its present firesale value, which may underestimate its true worth

— Banks to improve risk disclosures

— Banks to use new rules to police their liquidity

— Toughen regime for credit rating agencies

— Force banks to hold bigger stakes in loans they pass on through securitisation

— Set up central clearing house allowing complex derivatives deals to be known to all parties

— Banks’ scope to park questionable investments “off balance sheet” to be reined in

— Set up cross-border coordination of supervision of each big financial group

By spring 2009

— Stronger incentives for banks not to take excessive risks

— Greater transparency to stop dodgy assets being concealed

— Tighten regulation of firms presently not policed

— Understand and police impact of financial dangers on economies

And now, the world

— Set up global early warning system to identify threats

— Impose uniform standards for regulation

— Cross-border watchdogs to supervise multinationals

— Strengthen ways to cooperate in future crises"

Ourique promove I Congresso do Porco Alentejano

"A vila de Ourique vai receber nos próximos dias 17 e 18 de Outubro o 1º Congresso Ibérico do Porco Alentejano. Um espaço de debate, que vai reunir produtores, transformadores, cientistas, cozinheiros e consumidores. José Cândido Félix, presidente da Associação de Criadores do Porco Alentejano, que organiza o evento, está confiante que a iniciativa será uma importante plataforma de debate. Ler mais>> terça-feira, 14 de outubro de 2008 - 09h14"

Isto é que faz
falta aqui no Burgo, porquinho deste, do bom... oinc oinc

Ricas Plumas

Depois da sesta... nada como descansar de tarefa tão árdua

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Hierarquia, Tradição.... Igualdade entre os Homens

Fiquei surpreendido com algo que li recentemente. Uma ideia que tinha sobre um problema num dos pilares da formação humana esvaziou-se com um rapidez tal que só pode ser comparada com a perca de confiança generalizada no sistema monetário e financeiro.

Porquê este post? Porque encontrei novamente um pensamento meu de direita que chocava com uma crença de esquerda. Preciso de ajuda para clarificar isto e conviver melhor com esta situação.

Todas as citações são provenientes do texto de Alfredo Margarido (As obrigações da esquerda) no livro compilado pela Juventude Socialista: O que é governar à esquerda?

Imaginava que uma das grandes falhas no sistema educativo era o esvaziamento da figura do professor enquanto peça fulcral no ensino, no transmitir conhecimento para as gerações vindouras. Esvaziamento sobretudo pela perca sistemática daquilo a que chamei referência, enfim no fundo que os educandos já não tinham no seu professor aquela identidade que era respeitada (não por via da autoridade, austeridade, mas pela via da sabedoria).

A figura do professor foi substituída paulatinamente por outras figuras não menos importantes, nomeadamente provenientes das suas famílias, ou mesmo, por outras referências externas, facilmente acessíveis através de vários estímulos como TV ou Internet. Mas mesmo assim o assunto é recorrente: “a degradação da família” evocando “a autoridade incontestada do pater-familias, obrigada a modificar-se sob pressão das novas regras sociais”. Assim o problema de perca de referências não está apenas no professor, mas incide também no conceito normal de família.

O que eu descurava, era que estava a ligar a educação a um sistema hierárquico, por via da tradição, forma esta, subtil, de “naturalizar as formas de dominação”. Parece que esta dualidade só funciona se a dominação estiver presente, reforçando-a, o que significa o fomento da desigualdade entre os homens (a tal crença de esquerda): “eis por isso o nó central do choque, já que a tradição se destina exclusivamente a conservar não só as práticas culturais, mas sobretudo as regras rígidas das hierarquias. O progresso não pode instalar-se senão à custa da modificação contínua, Às vezes brutal, das formas rígidas das hierarquias sociais.”

O meu pensamento significava portanto defender esta hierarquia, que seria de alguma forma defender a Tradição, situação que me levaria a outra contradição: “o tradicionalismo, aferro às tradições ou usos antigos. Qualidade de quem desafeiçoado às ideias de progresso… sendo o tradicionalista, pessoa partidária dos sistemas opostos às ideias de progresso…”. Contradição esta que seria a defesa de uma sociedade assente em valores opostos a uma sociedade que almeja o progresso… “reforçando a complexidade das hierarquias”.

Este Progresso tem duas componentes: o técnico e o moral. “Uma simples operação destinada a actualizar as técnicas” não conduz ao progresso no sentido de “reduzir as desigualdades entre os homens”… “o simples facto de se pensar o progresso apenas em termos técnicos salienta a o importância do peso da tradição, que considera justa e necessária a violência exercida sobre os trabalhadores para assegurar o crescimento tanto do parque técnico como dos rendimentos dos capitais investidos”, ou seja, a presença das formas dominadoras.

Numa altura em que se fala que o sistema educativo está cada vez mais permissivo, que se considera que os alunos são cada vez mais, irrequietos, irreverentes, irresponsáveis, não respeitam o próximo (colegas, funcionários e professores), que os próprios professores manifestam menos interesse pela actividade, ou que já vêm com clara deficiências na sua formação de base (comprovado com a necessidade de saber se o professor recém formado tem apetência ou não – sujeita a avaliação), no fundo, que o discente cada vez está menos preparado para ser um membro activo da sociedade, numa altura também a modernidade, enquanto sinónimo de progresso (técnico e moral!?) é o mote, que fazer então?

Não pretendo (nem acredito) que a banalização da educação e da cultura e a escola seja a resolução para todos os problemas da sociedade: “a escola não pode resolver os problemas sociais” onde se esperava que “a banalização da cultura pusesse em causa a rudeza abrupta da hierarquização social. O que se pretende dizer é que uma das tarefas importantes dos governos de esquerda reside na multiplicação dos meios escolares postos, desde muito cedo, à disposição das pessoas. Não para resolver a questão social, mas para contribuir para a resolução de diferenças. … o paradoxo que a esquerda tem a resolver é de enunciado simples: a escola não pode assegurar os mesmos resultados a todos, porque a sociedade a tal se opõe. A tarefa complexa da esquerda é agir no sentido de reduzir a violência do choque provocado pelas condições iniciais da desigualdade” - mais uma vez salientada o paradoxo entre o meu pensamento de direita e a crença de esquerda.

Fica claro portanto que o ensino deve ser universal no que respeita ao seu acesso… mas fica por resolver a pratica do ensino mais eloquente com este paradigma sem cair no erro de defender formas dominadoras, mas sim em preparar cidadãos capazes de superar, suprir as desigualdades inerentes à nossa sociedade.

Alguém me pode ajudar?

PS: também sei que tenho crenças sociais claramente de esquerda, mas que na prática, fui moldado e formatado para reagir e agir segundo os preceitos de direita. Não gosto de ter paradoxos na minha cabeça.
PS: espero que o próprio post não seja ele um paradoxo.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Restaurant « Qui lu Cru »

Também me chegou por email:

L'art de Bistroter, nouvelle façon de combiner spectacle et nourriture terrestres !

C'est ce que vous propose le restaurant « Qui lu Cru » en vous invitant à l'inauguration de son café théâtre ce vendredi 17/10.
Pour cette soirée plusieurs musiciens dont David Mourato, Fabrice, vont baptiser cette nouvelle scène.

Venez nombreux à partir de 19h30. Possibilité de manger!! (Réservations au 26.64.92.44)
Restaurant de Pedro Venâncio



Ainda a crise . . .

Fonte: vários emails recebidos

Explicação em termos mais comuns

"Para quem não entendeu ou não sabe bem o que é ou gerou a crise americana, segue breve relato económico para leigo entender...
É assim:
O Ti Joaquim tem uma tasca, na Vila Carrapato, e decide que vai vender copos 'fiados'aos seus leais fregueses, todos bêbados, quase todos desempregados. Porque decide vender a crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço da dose do tintol e da branquinha (a diferença é o sobre preço que os pinguços pagam pelo crédito).
O gerente do banco do Ti Joaquim, um ousado administrador formado em curso muito reconhecido, decide que o livrinho das dívidas da tasca constitui, afinal, um activo recebível, e começa a adiantar dinheiro ao estabelecimento, tendo o 'fiado' dos pinguços como garantia.
Uns seis zécutivos de bancos, mais adiante, lastreiam os tais recebíveis do banco, e os transformam em CDB, CDO, CCD, UTI, OVNI, SOS ou qualquer outro acrónimo financeiro que ninguém sabe exatamente o que quer dizer.
Esses adicionais instrumentos financeiros, alavancam o mercado de capitais e conduzem a operações estruturadas de derivativos, na BM&F, cujo lastro inicial todo mundo desconhece (os tais livrinhos das dívidas do Ti Joaquim).
Esses derivativos estão sendo negociados como se fossem títulos sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de 73 países.
Até que alguém descobre que os bêbados da Vila Carrapato não têm dinheiro para pagar as contas, e a tasca do Ti Joaquim vai à falência. E toda a cadeia sif ...deu.
Viu... é muito simples...!"

Origem



Ondas de Choque

Entretanto no primeiro banco que abriu falência, Banco Irmão Limão, os funcionários juntaram-se à porta da sede para manifestar-se com a actual situação, mostrando o seu descontentamento com um valente "buzinão".

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Desfile de Moda

Quarta-feira - 15 de Outubro - 18:30
Desfile de Moda de Natércia Rebelo - Instituto Camões (Centro Cultural Português de Luxemburgo) - 8, boulevard Royal.

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Défilé au Luxembourg

Le mercredi 15 octobre il y aura un défilé à l'institut Camões du Portugal,
au boulevard Royal à Luxembourg - Ville. Soyez les bienvenus...

Site naterciarebelo.com en ligne !

Voilà le champagne est froid et on a bien une occasion pour trinquer,
après des heures et des jours de travail ardu, voilà qu'il est finalement en ligne…

sábado, 11 de outubro de 2008

A Crise Ilustrada por S. Kambayashi . . . e não só


Entretanto para fugirmos aos efeitos nefasto da crise, já há quem pense no futuro e comece a olhar para soluções não financeiras como a proposta que nos surge a seguir, trabalhar num estabelecimento local, vulgo cemitério, na categoria de coveiro. Se pensarmos bem, a morte é certa (o que significa um rendimento constante, ou não!?), mas mesmo assim precisamos de um elevado nível de formação para sermos um coveiro de categoria. Vejamos as qualificações mínimas:
  • capacidade de expressão e fluência verbal
  • sentído crítico e inovador
  • motivação e interesse
  • discussão curricular
  • visão global da Câmara municipal local, sentido de organização e capacidade para resolução de problemas.
Só espero que nenhum dos pontos supracitados se apliquem directamente nas suas funções: imaginem o que é dialogar, ser crítico, inovador e ainda mostrar interesse enquanto desempenha as ditas funções.

No "nosso Portugal" contemporâneo quem não as possui? Há que agarrar "as novas oportunidades"


O estado procura também diferente fontes de receitas. Mas não descura também aumentar o "share of wallet": neste caso aumentar as receitas via volume de multas. O caso da imagem seguinte é paradigmático desta nova forma de saciar a falta de liquidez: para além de alguém ter estacionado no local errado, reparem na forma subtil como o pneu "abateu" no novo pavimento da rua, a polícia de serviço não o perdeu a oportunidade de castigar a façanha do individuo pela segunda vez passando uma multa, garantindo mais uns "cobres" para a esquadra local.

ps: já agora, a história terminou com o despedimento da funcionária dedicada. Pode ser que ela conheça o anuncio da Câmara Municipal anterior.

Efeito Magalhães . . .



Cada pais tenta mostrar o seu melhor. Depois de Portugal apresentar o Magalhães (que mesmo com fugas ao fisco pretende redescobrir os "novos continentes" de outrora), agora é a vez da Bielorussia na sua escala apresentar o seu último desenvolvimento tecnológico que respeita os designios de Lenine: o capital humano é o maior capital.

Noutros tempos, mais cinzentos, tal como o magalhães de hoje, este importante avanço seria igualmente glorificado.

e tal como o email, fonte destas fortes imagens de propaganda apresento o mesmo "post scriptum"

Ps: empresários alentejanos demonstram interesse na aquisição desta maquinaria