Eventos no Luxemburgo, e outros temas de interesse tais como o FCP... de tudo um pouco se trata neste arrabalde. A palavra burgo ingressou na nossa língua no final do século XI, com o significado de subúrbio ou arrabalde... para mim começou a ter significado em agosto de 2006, mas não significa que seja um burgo de luxo.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
sábado, 25 de abril de 2009
Madeira: simulacro provoca novo 25 de Abril e "rendição" de Jardim às forças democráticas
in visao.pt
Funchal, 25 Abr (Lusa) - O PND-M realizou hoje um simulacro de rendição do presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, há 31 anos no poder, como forma de chamar a atenção para o regime político na Madeira e de comemorar o 25 de Abril.
Quatro viaturas militares incluindo um blindado posicionaram-se à frente da porta de entrada da Quinta Vigia, sede da presidência do Governo Regional, juntamente com os respectivos "militares" (dirigentes do PND-M disfarçados) e exigiram a rendição de Alberto João Jardim à democracia e ao 25 de Abril de 1974.
De megafone na mão e interpretando Salgueiro Maia, o ex-deputado do PND-M, José Manuel Coelho, apelava ao inquilino há 31 anos da Quinta Vigia para se render "às forças democráticas" e ao 25 de Abril.
Printemps des Poètes 2009
La manifestation nationale et internationale organisée tous les ans au mois de mars réunit de multiples acteurs en France et à l'étranger pour faire connaître la poésie sous toutes les formes et sur tous les supports.
L'équipe du Printemps des Poètes :
- propose un thème et un répertoire d'actions originales
- mobilise le réseau des organisateurs et sensibilise les publics
- fédère et valorise les évènements organisés à travers une communication nationale (affiche,
relations presse, site internet)
- initie des partenariats avec les institutions, les médias ou les entreprises (en 2008 avec La
Poste et sa fondation d'entreprise, la SNCF, Vinci Park, France Culture, la Fondation
Orange...)
- commande des poèmes à des auteurs sur le thème de l'édition
Direito à Sesta
"O Parlamento dinamarquês votou, por estes dias, uma lei que garante aos trabalhadores um período (remunerado) dedicado à nobre, mas sempre tão incompreendida arte da sesta. Maria de Lourdes, aqui te peço humildemente perdão por me teres tantas vezes obrigado a esse tão saudável hábito. Mas os dinamarqueses estão muito à frente. Votaram também a concessão de um dia de luto por morte de animal doméstico. Esta é mesmo uma grande medida que a ser implementada em Portugal fará com que eu volte a encher o aquário e a criar guppies, que agora sim, poderão morrer às dúzias sem que eu me aborreça."
sábado, 18 de abril de 2009
Literatura: José Luis Peixoto publica próximas obras na Quetzal e está no Luxemburgo a 24 e 25
O escritor José Luís Peixoto está a trabalhar num novo romance que vai lançar no próximo Outono na Quetzal, editora que passará a publicar as suas obras.
Autor de romances como “Nenhum Olhar” (2000), que lhe valeu o Prémio Literário José Saramago em 2001, e “Cemitério de Pianos” (2006) e também de poesia e teatro, José Luís Peixoto, de 34 anos, inicia na próxima semana um périplo que o levará a países como os Estados Unidos, a Croácia e a República Checa, onde tem já obra publicada.
Representado em diversas colectâneas de poesia e prosa nacionais e estrangeiras, o escritor, já traduzido em finlandês, turco e búlgaro, concluirá a viagem a 15 de Junho, dedicando-se nessa altura a tempo inteiro ao romance que está a escrever.
No próximo sábado, 18 de Abril, José Luís Peixoto desloca-se à Feira do Livro de Braga, e três dias depois, a 21 de Abril, participará no IV Encontro de Literatura em Viagem, em Matosinhos, na mesa temática intitulada “Viajar é Preciso”, com os escritores Marçal Aquino (Brasil), Richard Zimler e Helene Cooper (Estados Unidos) e Luis Sepúlveda (Chile).
A 24 de Abril, viajará para o Luxemburgo, onde falará sobre a sua obra com os alunos da Escola Europeia e estará presente, no dia seguinte, no Festival Printemps des Poètes.
Depois, rumará à Croácia, onde participará em dois festivais de poesia: na ilha de Zadar, a 12 de Maio, e em Zagreb, a 14 de Maio.
Na República Checa, o escritor será convidado da Feira do Livro de Praga, a 15 de Maio, e da Universidade de Brno, a 18 de Maio.
José Luís Peixoto terminará o mês de Maio na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, onde será lançada, a 18 de Maio, a edição em ‘paperback’ de “Nenhum Olhar”, que se chama, na tradução inglesa, “The Implacable Order of Things”.
Regressado a Portugal, o escritor marcará presença, a 15 de Junho, na Feira do Livro de Barcelos.
(Lusa)sexta-feira, 17 de abril de 2009
Grão-Duque Henri faz hoje 54 anos
A família grã-ducal tem dois eventos a festejar, esta quinta-feira: os aniversários do Grão-Duque Henri, 54 anos e o do seu filho mais novo, o principe Sébastien, 17 anos.
Pai e filho nasceram os a 16 de Abril, separados por 37 anos.
O Grão-Duque Henri, filho mais velho do Grão-Duque Jean e da Grã-Duquesa Joséphine-Charlotte nasceu a 16 de Abril de 1955 no Castelo de Betzdorf. Henri ascendeu ao trono a 7 de Outubro de 2000.
Note-se que, desde o passado dia 12 de Março, altura em que foi aprovada no Parlamento a revisão da Constituição, que o Grão-Duque não dispõe do direito de veto, tendo, agora, apenas a função de promulgar as leis votadas pelos deputados.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Vinicius de Moraes
Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos...
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... do companheirismo vivido... Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre...
Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe... nos e-mails trocados...
Podemos nos telefonar... conversar algumas bobagens. Aí os dias vão passar... meses... anos... até este contato tornar-se cada vez mais raro. Vamos nos perder no tempo...
Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas? Diremos que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto!!! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente... Quando o nosso grupo estiver incompleto... nos reuniremos para um último adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos...
Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado... E nos perderemos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores... mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!!!
Vinicius de Moraes
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Team Building - A Theodore Roosevelt quotation
sábado, 11 de abril de 2009
Pergunta do dia
Questão: Como nasceu o hábito dos casais andarem de mãos dadas?
Resposta: Foi um procedimento de iniciativa masculina...
sexta-feira, 10 de abril de 2009
sábado, 4 de abril de 2009
... e novidades...
«...
- Como vai o "trabalho"?
- Monótono e perfeitamente agradável. Vivemos a pensar nos fins de tarde e nos fins-de-semana. Quando apareces por lá?
...»
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Six questions for G-20 leaders
in money.cnn.com
By Peter Gumbel, Europe editor
The leaders of the 20 biggest economies meet in London Thursday to discuss how to fix the economic crisis. Here's a scorecard to gauge whether the gathering is a success.
LONDON (Fortune) -- French President Nicolas Sarkozy is threatening to walk if there's no agreement on new and more stringent international financial regulation. German Chancellor Angela Merkel may throw a fit of her own if other countries keep insisting that the Germans have room for a bigger economic stimulus package. The Russians and Chinese want to get some control over the International Monetary Fund, and if there's one issue on which there is a wide consensus, it's that American corporate greed and negligent financial oversight is to blame for all the mess.
The G-20 meeting taking place in London Thursday has rapidly turned into a viper's nest of grievances -- and a potential minefield for President Barack Obama on his first big international foray. Behind the scenes, officials are scurrying to find points of agreement, and are sure to play them up in the final communiqué.
Barring a public shouting match, the leaders are likely to insist that their gathering was both upbeat and harmonious. But what's really going to happen? Who will emerge as winners and losers? And how will the world be able to judge whether the brief, one-day confab was a historic turning point or an abject failure?
Here's a quick guide to the meeting. For the summit to be considered a success, at least two or three of these points will need to be resolved.
Four working groups have been preparing for a discussion of the International Monetary Fund, and their efforts are the most likely to bear fruit in London. The areas they looked at are: financial regulation and transparency; international cooperation and the integrity of financial markets, and a reform of the IMF, World Bank and other multilateral lending agencies.
Good progress here. Already, they have agreed, at least in principle, on a number of highly technical issues such as the need for an international rethink of capital requirements for banks and ways to reduce risk in finance, according to people involved in the discussions. So if nothing else, there will be a few bits and pieces to crow about in the final statement. The problem for the G-20 leaders is that these developments are either old news or hard to explain to a lay public. Reforming the IMF and its sister agencies may be a little easier, but that's a potential political minefield. There's widespread agreement that the IMF could play a bigger coordinating role in the world economy, and the meeting looks set to announce a big boost to its resources, doubling or even tripling its $250 billion of capital. But China, Russia, India and Brazil argue that the IMF can only play a bigger role if its structure is changed to better represent the world's powers.
In other words, they want to have a much greater say in how the IMF and other international agencies are governed. For that to happen, President Obama may be under pressure to give up the U.S. historical prerogative of picking the head of the World Bank. As well, the Europeans would need to relinquish their lock on the nomination of the IMF top job. If there is a deal about reforming the IMF, it'll be around the table in London and it could be the most exciting thing to come out of the meeting. If there isn't, expect a lot of shouting from the Russians and Chinese.
The summit is taking place against a backdrop of a tanking world economy. This week, the Organization of Economic Cooperation and Development came out with the gloomiest report to date, foreseeing that GDP would drop this year by 4% in the U.S., by 4.1% in Europe and by 6.6% in Japan, as unemployment soars.
Most big economies have introduced stimulus packages, and a few weeks ago there was some hope in national capitals that these spending plans could be coordinated and reinforced at the London meeting.
In the meantime a clear divide has emerged between the Europeans -- especially the Germans -- who say they have done enough, and the rest of the G-20 members, who say that Europe could pull its weight some more.
Officials preparing the meeting say they doubt that there will be any tradeoff between bigger economic stimulus and greater financial market regulation. But if German Chancellor Merkel does agree to a bigger spending boost, it would likely be greeted with delight by the U.S. and others. Far more likely, however, is a restatement of how much every nation has done, both in terms of fiscal stimulus and monetary easing.
France and Germany are still miffed that their calls for stricter financial regulation, made a couple of years ago at meetings of the G-8, were dismissed out of hand by Washington and London. Now they want revenge. They're trying to force regulation of hedge funds and other non-traditional financial markets onto the agenda. And they both advocate a far more concerted global approach to regulation of financial markets.
So far, there has been polite pushback from the U.S. and the U.K. But Sarkozy is famous in France for grandstanding, and if he's feeling bad-tempered, he might try to pick a fight.
Protectionism is sure to be high on the agenda, and the leaders will doubtless make highfalutin declarations about the need to avoid it. The problem is that nation after nation is putting in place new measures on a daily basis, even while they profess to being shocked -- shocked! -- by what others are doing. The latest example: U.S. bailout money for Detroit, which has German industrialists fuming about unfair competition. Some big-time damage control could be needed to head off a nasty spat.
The other potential flashpoint is the dollar, and U.S. monetary policy. China and Russia in particular have been muttering darkly in recent weeks about the importance of having a stable international reserve currency. In other words, they're fed up with the dollar's swings -- and that they have no influence over it.
It's hard to see an alternative to the greenback out there, and President Obama is unlikely to hand over U.S. monetary policy to Moscow and Beijing. But unless there's some conciliatory language in the final communiqué about the need to maintain a stable reserve currency, watch for some fireworks that could impact foreign exchange markets.
Os Sete Pecados Mortais
O Instituto Camões – Centro Cultural Português no Luxemburgo qpresenta um desfile e exposição de moda e de joalharia intitulado “Os Sete Pecados Mortais”, de Daniel Arromba (moda) e Torcato Santos (joalharia).
Daniel Arromba, que finaliza este ano os seus estudos liceais, foi o grande vencedor do concurso “Uma Europa, várias Culturas”, (pintura e desenho) organizado em 2008, neste Centro Cultural, e que reuniu mais de um centena de estudantes da Escola Europeia e de vários Liceus no Luxemburgo. O seu enorme talento como criador de moda fica patente nesta exposição, não apenas através de belíssimos croquis mas igualmente dos magníficos modelos que confeccionou e nos apresenta.
Torcato Santos iniciou o seu percurso no mundo da joalharia em 1990, com um objectivo bem definido: a criação de jóias portuguesas com elevada qualidade e com design exclusivo e inovador. De então para cá afirmou-se no grupo restrito dos grandes criadores com o seu estilo muito próprio, acompanhando de perto as tendências universais da moda.
O evento terá lugar nas instalações do Instituto Camões, nº 8 bd Royal, na cidade do Luxemburgo, no próximo dia 2 de Abril, pelas 18H30.